Realizada a 72ª marcha com velas contra Yoon Sok Yeol
Pyongyang, 9 de janeiro (ACNC) — Continua no ano novo em toda a região fantoche, inclusive Seul, a resistência massiva com velas exigindo o impeachment do traidor Yoon Sok Yeol, maníaco de guerra, servo das grandes potências, ditador fascista e chefe da corrupção.
No dia 6, teve lugar em Seul a 72ª grande marcha com velas sob o lema “Fora Yoon Sok Yeol e inspeção especial sobre o caso de Kim Kon Hui!”.
Apesar do frio penetrante, muitos habitantes de diversos estratos saíram às ruas com velas acesas.
A Ação de Emergência, composta por 82 entidades civis e sociais, e outras organizações de diferentes setores realizaram em muitos lugares de Seul os comícios para manifestar a vontade de empreender uma intensa luta regional para fazer de 2024 o ano de saída de Yoon.
No comício patrocinado pela Ação com Velas, os participantes expressaram grande indignação pela ditadura fiscal de Yoon entoando os lemas de “Defendamos a paz através do impedimento de Yoon Sok Yeol!”, “Que submetam agora mesmo à inspeção especial Kim Kon Hui, criminosa de categoria especial!” e “Expulsemos Yoon Sok Yeol, poder protetor de Kim Kon Hui!”.
Agora é o momento de lutar não com palavras, mas com ações — afirmaram os oradores e chamaram a responder à repressão com a resistência para transformar as “eleições gerais” de abril numa oportunidade para expulsar do poder Yoon como aconteceu no caso de Pak Gun Hye.
Os assistentes ao comício marcharam em direção à presidência fantoche gritando a plenos pulmões os lemas anti-Yoon.
No comício com velas realizado em Kwangju, muitas pessoas expuseram sua decisão de lutar até a morte para conseguir a demissão de Yoon, assim como os revoltados de maio de 1980.
Por outro lado, a Confederação de Sindicatos Sul-Coreanos (CSS) realizou um comício na província de Kyonggi para declarar a vontade de lutar com audácia este ano também frente à repressão fascista da camarilha fantoche de Yoon.
Os participantes gritaram os lemas como “Expulsemos o Poder de Yoon!” e “Impidamos a reforma em detrimento do trabalhador!”.