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𝐊𝐢𝐦 𝐉𝐨𝐧𝐠 𝐔𝐧 visita importantes fábricas da indústria de munições e enfatiza posição ante à Coreia do sul

Pyongyang, 10 de janeiro (ACNC) — O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente dos Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, visitou nos dias 8 e 9 as importantes fábricas da indústria de munições para se inteirar do estado de produção dos equipamentos técnicos de combate.

Acompanharam-no Jo Chun Ryong, Kim Jae Ryong, O Su Yong, Kang Sun Nam, Kim Jong Sik, Kim Yo Jong, Jang Chang Ha e outros quadros diretivos do Comitê Central do Partido e dos órgãos das Forças Armadas.

Os funcionários responsáveis e trabalhadores das fábricas receberam com sentimentos de confiança e gratidão o Secretário-Geral que chegou aos seus postos de trabalho para estimulá-los a cumprir as enormes tarefas de produção do ano novo.

Em seus destinos, o Secretário-Geral tomou conhecimento detalhado do estado de produção das armas e dos equipamentos técnicos de combate.

Apreciou que as fábricas estão dando grande impulso à fabricação dos principais armamentos e aplicando novas técnicas na produção ao se levantarem na luta patriótica para alcançar com sucesso a meta de produção de armamentos apresentada no Ⅷ Congresso do PTC e na Ⅶ reunião ampliada do Ⅷ Período da Comissão Militar Central do PTC e pelo constante desenvolvimento da indústria armamentista do país.

Mostrou-se muito satisfeito que as fábricas estejam cumprindo com excelência os planos de distribuição dos armamentos ultramodernos para as grandes unidades combinadas da primeira linha de frente e as outras importantes de mísseis.

As chamas da luta pelo cumprimento das políticas partidárias estão se avivando mais furiosamente e as inovações produtivas estão sendo criadas nas principais fábricas de armamentos do país como resultado da alta mentalidade e inteligência de todos os funcionários e trabalhadores encarregados da indústria bélica — elogiou e encomendou que redobrem o ímpeto acalorado para alcançar maiores sucessos notáveis também no trabalho pelo fortalecimento da capacidade de defesa nacional para 2024 sem esquecer sua missão e obrigação importantíssimas de se encarregar da frente principal da modernização de nosso exército e do fortalecimento da capacidade de autodefesa nacional.

Apontou que o setor da indústria bélica deve acelerar permanentemente o estabelecimento do moderno processo de produção, a ampliação de sua capacidade e o alcance da meta de modernização inovadora, que permitem produzir muito mais armamentos e equipamentos técnicos de combate de acordo com as demandas das ciências e indústria de defesa da nova época em constante mudança e desenvolvimento e as metas e exigências da modernização de nosso exército.

Enumerou alguns defeitos exibidos recentemente nas tarefas organizativas de produção armamentista e deu as tarefas de coordenar novamente, com vistas ao futuro e de maneira racional e eficaz, os importantes índices de produção das fábricas da indústria de munições no princípio de dar prioridade à profissionalidade, independência, capacidade da fábrica e objetos das políticas atuais.

É preciso ter uma compreensão clara sobre a importância estratégica da produção dos importantes armamentos a que nosso Partido concede importância — reiterou e defendeu que façamos do presente um ano de grandes mudanças no fortalecimento dos preparativos de guerra do país ao realizar de maneira combativa e revolucionária as tarefas de organização econômica e comando de produção.

Deu a avaliação sobre o âmbito de segurança de nosso Estado e a situação regional e destacou a necessidade e justeza de preparar de maneira sustentável a força predominante e incomparável.

Chegou o momento histórico de definir a República da Coreia, que durante muito tempo, quase 80 anos, perseguiu a mais maligna confrontação com o objetivo de derrubar nosso poder e sistema, como o Estado mais hostil à RPDC — afirmou e enfatizou que nosso país deve resolver corretamente o problema histórico de reagir de maneira ativa a novas conjunturas em mudança e enfrentar tudo o que foi feito ao reconhecer essa realidade inevitável e irreversível.

Classificou como nosso principal inimigo os canalhas da República da Coreia, e continuou:

O fortalecimento da capacidade de autodefesa e do dissuasivo de guerra nuclear torna-se nossa principal tarefa nas relações com o país inimigo que se envolve no aumento armamentista mantendo a posição conflitiva contra nosso Estado.

Não temos a vontade de causar unilateralmente um evento em virtude da força esmagadora na Península Coreana, mas também não pensamos em fugir da guerra. Se a República da Coreia ousar usar as forças armadas contra a RPDC ou ameaçar sua soberania e segurança e chegar tal oportunidade, a exterminaremos completamente mobilizando sem hesitação todos os meios e forças disponíveis.

Temos tal vontade, força e capacidade e os fortaleceremos continuamente no futuro também.

Serão invariáveis as ações práticas da RPDC baseadas no princípio da justiça até que os governantes gângsteres da República da Coreia abandonem completamente a confrontação anti-RPDC percebendo o erro dessa política autodestrutiva que contraria o anseio de paz da humanidade e causa apenas desgraças.

E apresentou as orientações revolucionárias a serem cumpridas pelo domínio da indústria de munições para aperfeiçoar ainda mais os preparativos de guerra do país.

Ao perceber a vontade férrea do estimado camarada Kim Jong Un que reflete a posição revolucionária e o princípio de nosso Partido e governo de enfrentar resolutamente os inimigos, todos os trabalhadores da indústria de munições retomaram a consciência de sua importante missão de que o aumento da produção de armamentos é precisamente a defesa da dignidade e soberania do país e decidiram alcançar as metas de luta apresentadas pelo CC do Partido com a fidelidade e o espírito de materialização total e defender, assim, a sagrada causa revolucionária do Juche.

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