Kim Il Sung e suas viagens para a linha de frente durante a guerra
Nos dias da guerra coreana, o grande Líder Kim Il Sung não parou de percorrer as linhas de frente para ver os soldados.
Um dia de agosto 39 (1950) da era Juche, ele partiu rumo a Kwangju, situado no extremo sul do país.
O itinerário era tão perigoso devido aos incessantes bombardeios aéreos inimigos e fragmentos de bombas que os acompanhantes lhe rogaram que desistisse dessa viagem.
No entanto, o grande Líder disse:
“Se encorajarmos comandantes e combatentes na mesma frente, por mais perigoso que seja, se aproximará ainda mais o dia da vitória na guerra. Devo partir no sentido de adiantá-lo.”
Chegando ao destino, recomendou aos comandantes da unidade ali situados a atender bem a vida dos militares para que não tivessem dificuldades e assegurar-lhes os materiais de intendência.
Em meados de março de 1951, inspecionou uma unidade de defesa costeira tarde da noite.
Fez parar o carro perto da unidade, ao cabo da longa viagem noturna sob constantes vôos dos aviões inimigos e esperou o amanhecer ao lado da estrada, dizendo que sua presença poderia interromper o sono dos soldados.
Só quando começou a clarear o dia depois de tantas horas de espera, entrou na unidade e abraçou cordialmente os guerreiros recém-levantados da cama, como se uma mãe se encontrasse com seus próprios filhos depois de longo tempo de separação.
Naquele dia, o grande Líder Kim Il Sung transferiu-se para a chefia da unidade, depois de se encontrar com os soldados e averiguar de forma concreta a vida deles.
Além desses fatos, transmitem-se inúmeros episódios de suas visitas aos perigosíssimos campos de combate e amor paterno para com os soldados.
Impressionados profundamente por seu caloroso e insondável afeto, os guerreiros do Exército Popular da Coreia puderam lutar com valentia e otimismo até conseguir o triunfo na guerra apesar do mar de fogo que deixava de pé nem uma árvore.