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O fortalecimento do poder de defesa nacional autodefensivo é o direito legítimo de um Estado soberano que ninguém pode criticar

Recentemente, o porta-voz do representante de alto escalão encarregado dos assuntos estrangeiros e da política de segurança da União Europeia enviou um comentário no Twitter no qual questionou o nosso teste importante para o desenvolvimento de um satélite de reconhecimento como um “desafio” contra a paz e a segurança, e expressou provocativamente que deveríamos suspender as “ações que criam a instabilidade” e sair para o diálogo.

Os disparates do porta-voz acima mencionado constituem uma grosseira intervenção nos assuntos internos que pretende negar o exercício do direito à autodefesa de um Estado soberano obedecendo à política hostil dos EUA contra a República Popular Democrática da Coreia.

Nós já esclarecemos nossa posição de que fortaleceremos continuamente o poder de defesa nacional autodefensivo para deter a ameaça militar dos EUA e assegurar a paz e a segurança da Península Coreana, já que na realidade aumentando as armas de ponta das forças hostis contra o nosso Estado.

O importante teste que fizemos desta vez é uma atividade regular realizada de acordo com o plano de processos para o desenvolvimento de um satélite de reconhecimento que foi apresentado no VIII Congresso do Partido do Trabalho da Coreia como uma tarefa estratégica para o fortalecimento do poder de defesa nacional.

Todas as medidas que tomamos para o fortalecimento do poder de defesa nacional são atividades extremamente justas para fazer frente de modo ativo ao ambiente de segurança criado na Península Coreana e na região e garantir a segurança do Estado e povo e ninguém pode criticá-las.

O fato de a União Europeia, que se cala diante das manobras de aumento das forças armadas dos EUA na Coreia do Sul e dos exercícios conjuntos militares, falar isto e aquilo sobre o nosso desenvolvimento do satélite de reconhecimento constitui um ato unilateral e intervencionista nos assuntos internos e uma expressão representativa da negação inveterada sobre nós.

Se a UE deseja verdadeiramente a paz e a segurança da Península Coreana, terá de exigir aos EUA o fim da introdução das armas sofisticadas e dos exercícios de guerra de carácter agressivo, causa fundamental da instabilidade da situação, em vez de obedecer cegamente à política hostil dos EUA contra a RPDC.

Ri Yong Uk

Pesquisador da Associação Coreia-Europa

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