Kim Yo Jong analisa desfile do “Dia das Forças Armadas” da Coreia do sul
Será um “ostentação de força” da matilha de cães selvagens ou o cortejo fúnebre dos mercenários coloniais?
Impressão do observado no ato comemorativo do “Dia das Forças Armadas” da República da Coreia
Pyongyang, 3 de outubro (ACNC) – A subchefe de departamento do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Yo Jong, fez pública no dia 3 a seguinte declaração:
Há um ditado que diz: Um tambor vazio faz mais barulho.
Isso se aplica ao chamado ato comemorativo do “Dia das Forças Armadas” que foi realizado no dia 1º em Seul.
Sob o pretexto de celebrar esse dia, a República da Coreia convidou uma turba para uma série de farsas como o ato comemorativo e a marcha pelas ruas.
Nesta ocasião, exibiu todos os armamentos de mais de 80 tipos, incluindo o “sistema de ataque de 3 eixos” e os “de armas tripuladas e não-tripuladas”, descrevendo-os com palavras floridas como imagem do “poderoso exército nacional” e “demonstração do dissuasivo sobre o Norte”.
Para dizer uma palavra a respeito, tudo isso não foi mais do que uma palhaçada que não deixou nenhum rastro nem eco, como se uma matilha de cães selvagens tivesse atravessado um riacho.
Já que a RC fez uma propaganda tão pomposa, gostaria de comentá-la com algumas palavras.
Foi realmente típico que o B-1B, bombardeiro estratégico das forças norte-americanas, tenha passado em revista do exército da RC cumprindo o papel de protagonista do ato comemorativo.
Quando esse avião sobrevoava Seul, a máxima autoridade militar e seus lacaios e as forças terrestres, navais e aéreas fantoches lhe prestaram reverência alinhando-se respeitosamente. Seria possível dizer que este quadro repugnante é uma cena magistral que só pode ser orquestrada na RC colonial e que não se repetirá na história mundial de desfiles militares, sendo lamentável de se ver sozinho.
O ridículo é que, como se não bastasse o B-1B, apareceu também o ridículo míssil balístico Hyonmu-5 que, segundo a sofisticação que o enfeita, tem uma ogiva que pesa 8 toneladas e é equivalente a uma arma nuclear tática.
Parece que a cambada da RC têm um modo de pensar extravagante, segundo o qual se aumentarem a massa de pólvora de uma ogiva convencional, esta se torna nuclear.
Talvez seja apropriado para uma manifestação ou um consolo, mas todo o mundo duvidaria de sua utilidade militar.
Quem gostaria de fabricar uma “carroça colossal” como essa para lançar uma ogiva que pesa 8 toneladas apenas?
É que esse míssil parece um deformado que engordou demais para poder lançar uma ogiva de 8 toneladas.
Posso explicar brevemente com palavras fáceis de entender comparando com nossos lançafoguetes reativos em termos de utilidade militar e poder.
A capacidade de disparo de um lançafoguetes nosso, cujo tamanho não chega nem à metade daquela “carroça” deformada, equivale ao poder explosivo de 900 toneladas se calculado com a quantidade de pólvora contida em uma ogiva convencional.
Se tivessem algum conhecimento elementar, como poderiam falar do “fim do poder” de alguém se gabando de seu armamento de tamanho inutilmente grande?
Deveriam sentir vergonha.
Se não tivessem estreado esse míssil em objeto, teria sido mais eficaz sua propaganda sobre o “misterioso armamento fantasma”.
Embora quisessem mostrar apressadamente que não são inferiores no confronto físico, não passa de uma ação frívola diante do país possuidor de armas nucleares.
Significa também outra prova de que não podem sair da inferioridade de força que é fatal para um país sem armas nucleares.
Os meios de comunicação fizeram alarde da capacidade de mobilidade no estilo “caranguejo” do caminhão com plataforma de lançamento, mas essa função serve apenas para o estacionamento.
Em seguida, quero me referir à peroração de Yoon Suk Yeol, que disse que o ato comemorativo pela fundação do “comando estratégica” da RC revestiu mais significado.
A fabricação deste “comando” por parte dessa camarilha que não tem nenhuma arma estratégica é o mesmo que um cachorro sarnento com capacete de aço.
Embora um cachorro use um capacete de aço, ele não pode se transformar em um tigre ou leão.
Desta vez, ele exclamou sobre a “unidade estratégica central que inspira confiança e segurança ao povo”, o que faz imaginar um cachorro faminto que salta de alegria ao pegar um osso com a boca.
Por outro lado, parecia ingênuo em seu espetáculo de andar por aí com bravata confiando em seu amo, a quem confiou inteiramente a segurança.
O trágico é que ele não percebe que todos os atos repugnantes desta vez apenas adiantam o tempo de sua autodestruição.
Embora tenha colocado a condição de “no caso de que”, o chefe de nosso Estado expôs novamente a posição de empregar sem hesitação todo o potencial de ataque em seu poder se a RC tentar o confronto militar com a RPDC confiando demais na aliança RC-EUA.
As palavras conflitivas, que Yoon disse desta vez com sua febre belicista, não passam do último grito de quem está em agonia.
Embora tenha se comportado com tanta fanfarronice, isso foi uma manifestação íntegra de seu estado psíquico inquieto e impaciente.
Na palhaçada desta vez, há algo que os tipos da RC mostraram com toda clareza de ponta a ponta.
É que a RC, domada e convertida em mercenária barata dos EUA e bucha de canhão para o cumprimento da ambição hegemônica deste amo, marcha a todo galope para o abismo da ruína junto com os EUA em decadência.
Então, ficará clara a avaliação de todo o mundo.
Será esse ato comemorativo uma “ostentação de força” dos cães selvagens ou o cortejo fúnebre dos mercenários coloniais?
A resposta será evidente.