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Kim Jong Un manda recado para os EUA e Coreia do Sul em discurso no Dia da Vitória

Pyongyang, 28 de julho (ACNC) — O estimado camarada Kim Jong Un proferiu no dia 27 um discurso intitulado “Os participantes na Guerra de Libertação da Pátria são a geração mais heróica da nossa República” no ato comemorativo do 69º aniversário da grande vitória na guerra.

Seu texto segue na íntegra:

Respeitados participantes da Guerra de Libertação da Pátria,

Veteranos da revolução, conferencistas e funcionários do setor de materiais históricos sobre a vitória na guerra, militares do Exército Popular, jovens universitários e estudantes das escolas revolucionárias,

Queridos cidadãos de Pyongyang,

Amado povo,

Camaradas:

Com grande orgulho e preciosas lembranças, acolhemos mais uma vez o dia 27 de julho, dia de triunfo.

Desde aquele dia, em que o milagre do século foi operado, transcorreram 25.203 dias, mas nossa emoção e orgulho são infinitos como foram todos os anos, como se fosse ontem o dia de vitória que nos encheu de júbilo e glória.

Camaradas:

Dou-lhes calorosas felicitações pelo grande aniversário do triunfo na guerra que trouxe glória e fama imortais à nossa pátria.

Respeitados veteranos de guerra:

Expresso meus sinceros sentimentos de gratidão por permanecerem sãos e salvos, apesar da difícil situação do país e da crise de saúde que nos atingiu recentemente.

Muito obrigado.

Camaradas:

Neste momento, o país inteiro recorda dos mártires militares e revolucionários que deram a sua juventude e vida em prol da soberania e da honra da pátria, faz votos de que perpetuem a sua grande alma e espírito e lhes rende a sua mais profunda homenagem.

Muitos combatentes conhecidos e desconhecidos morreram e outros tantos veteranos de guerra estão ausentes deste lugar, mas a pátria ampara em seu colo todos eles que a defenderam à custa do sangue e da vida e neste instante passam conosco esta noite gloriosa.

Com o desejo de que orgulhosas cerimônias como esta continuem se repetindo graças à longevidade dos veteranos de guerra e em nome do Partido e do Governo, rendo minha sincera homenagem aos vencedores da década de 1950 que ano após ano concederam ao povo o privilégio e a infinita glória de celebrar o triunfo na guerra e estendo minhas mais sinceras e cordiais saudações aos veteranos e outras pessoas de mérito na guerra que serviram de base para a existência e desenvolvimento de nosso Estado socialista e continuam sendo para todos nós um pilar espiritual e fonte de grande força.

Igualmente, agradeço a seus familiares e outras pessoas benevolentes que não poupam esforços e devoção para a preservação de sua saúde e conforto em sua vida.

Aproveito a ocasião para expressar meu sincero tributo aos mártires do Corpo de Voluntários do Povo Chinês, que derramaram copiosamente seu precioso sangue enquanto compartilhavam a vida e o perigo da morte com os militares e civis coreanos repelindo na mesma trincheira a agressão imperialista e saúdo cordialmente seus veteranos.

Camaradas:

Entre nossos significativos e auspiciosos feriados nacionais, o 27 de julho é uma festa particularmente orgulhosa que celebra a vitória.

Para qualquer país e povo não há glória nem honra mais orgulhosos e resplandecentes do que vencer uma guerra da qual depende seu destino.

A Guerra de Libertação da Pátria foi para a nossa República uma contenda de vida e morte para defender nosso território e povo, assim como o primeiro confronto sangrento após a segunda guerra mundial entre os dois polos: o campo democrático e o imperialista.

O simples fato de o império estadunidense ter destinado à guerra coreana não só suas tropas, mas também colossais forças de países seguidores, demonstra a ferocidade e o caráter internacional da contenda.

Para o exército incipiente de um Estado com apenas 2 anos de fundação era um fardo muito pesado combater contra as tropas agressoras ianques, as mais atrozes do mundo, e seu bando de seguidores.

No entanto, tal como registra justamente a história, a ambição do arrogante império de anexar com um só golpe o nosso território e estender sua esfera de influência tropeçou já em sua primeira tentativa com um contragolpe de poderio inaudito e uma valentia temível e, ao cabo de três anos de árdua luta, frustrou-se totalmente com a assinatura do acordo de armistício.

Na guerra coreana, as forças militares dos Estados Unidos e seus aliados sofreram uma contundente derrota.

Defendemos a dignidade, a honra e a soberania da República, preservamos o ambiente favorável ao desenvolvimento independente do Estado e salvaguardamos a paz da humanidade ao impedir a execução norte-americana da estratégia de hegemonia mundial e evitar uma nova conflagração planetária – eis aqui o enorme significado da vitória na Guerra de Libertação da Pátria, que ocupa um lugar importante na história da nação e na de guerras do mundo.

Essa vitória de ter salvaguardado fidedignamente o posto avançado mais candente da luta anti-imperialista do Oriente é a do defensor sobre o agressor, a da justiça e do progresso sobre a injustiça e a reação, e a de alcance mundial que comprovou a grande verdade de que nenhum agressor, por mais poderoso e superior que seja, pode vencer um exército e povo decididos a resistir à morte.

Os artífices desse milagre lendário são precisamente nossos veteranos de guerra aqui presentes e seus inesquecíveis e inumeráveis camaradas de armas.

Durante a amarga guerra, os valentes defensores da Pátria alcançaram a inestimável glória que é o triunfo aniquilando o inimigo em numerosas batalhas sob a chuva de fogo. A bandeira da República que levantaram à frente do ataque se tingiu mais com o precioso sangue dos filhos e filhas da Coreia heróica, dando-se a conhecer amplamente em todo o planeta como símbolo de heroísmo, triunfo e justiça e eterno estandarte da luta anti-imperialista.

Camaradas:

Hoje o país atravessa uma situação crítica e é em momentos como este que apreciamos mais o temperamento indomável dos que enfrentaram sem hesitação a amarga guerra que decidia a vida ou a morte, a existência ou a ruína.

É sabido que eles eram jovens comuns nos dias ordinários mas se tornaram dignos filhos da nação no campo defesa da Pátria.

Aqueles simples trabalhadores e estudantes se alistaram bravamente no exército e com a mesma coragem enfrentaram os agressores norte-americanos, partindo da confiança em seu Partido e poder popular, da inabalável fé no triunfo e do ardente desejo de defender seu direito de donos de um novo país e protagonistas de uma nova vida.

Movidos pelo amor ao benevolente sistema social, à terra natal, ao centro laboral, aos pais e aos irmãos e pelo ódio ao inimigo empenhado em arrebatar-lhes o que tinham, superaram com tenacidade as duras provações e as dolorosas perdas e infundiram pânico e desesperança aos brutais e selvagens agressores pondo em evidência o heroísmo coletivo sem paralelo.

Nossa grande guerra se encarregou de mostrar claramente que admirável milagre operam os homens mais simples e comuns quando se levantam contra a morte em defesa do que é seu.

Derramando o sangue, defenderam a dignidade, a honra, a integridade territorial e a soberania da pátria. E como se tudo isto não bastasse, consagraram-se a ela em toda a sua vida de forma invariável, desinteressada, consequente e com retidão, e com o seu exemplo ensinaram às novas gerações o que é uma existência patriótica. Estas são qualidades genuinamente humanas e nobres traços que podemos encontrar apenas em nossos veteranos de guerra.

Sem as façanhas imortais dos combatentes conhecidos e anônimos, sem sua consciência imaculada e serviço abnegado, são inconcebíveis nosso valioso sistema socialista e nosso grande Estado que adquire maior poderio dia após dia.

De fato, vocês são a geração mais heróica que lançou o alicerce da República, inabalável diante de todas as tempestades da história, e paradigmas do grande e inflexível povo coreano.

A lealdade, a coragem e o patriotismo que demonstraram ao longo de sua existência repercutem em dezenas de milhões de coreanos, e por levar em seu sangue as qualidades forjadas na cruel guerra dos anos 50, nossa revolução leva adiante sua causa geração após geração, por conta própria, de modo inflexível e sem parar nem retroceder um passo.

Camaradas:

Para nós, o dia da vitória na guerra não é simplesmente um feriado para comemorar e evocar o capítulo de uma época de heroísmo.

É uma oportunidade de grande valor e significado em que ganhamos ânimo e coragem e redobramos o entusiasmo e o espírito de combate perguntando-nos se podemos afirmar com o merecido orgulho aos artífices e testemunhas da vitória mais esmagadora nos anos mais sangrentos que nossa luta atual é a continuação dessa grande tradição.

Hoje assumimos a importante responsabilidade de colocar à altura da época atual a glória e a honra com que a geração de vencedores enalteceu o Estado há 70 anos e assegurar a continuidade dessa obra na próxima geração.

Nós também devemos trabalhar incansavelmente para as gerações vindouras, como fez a de vencedores na guerra.

Potenciar a capacidade de defesa nacional encarnando cabalmente o espírito heróico manifestado na guerra constitui a garantia fundamental da proteção dos interesses e do desenvolvimento independente da República.

As circunstâncias históricas da nossa revolução, que se enfrenta cara a cara com os Estados Unidos que, sem nenhum escrúpulo, a chantageia com o uso armas nucleares desde a Guerra de Libertação da Pátria, apresentaram como a maior prioridade situar em seu devido nível a capacidade de autodefesa de nosso Estado e, bem atentos a isso, cumprimos essa urgente tarefa mediante um árduo trabalho.

Em quase 70 anos de feroz confronto com os EUA, nossa República salvaguardou fidedignamente o socialismo e reforçou suas potencialidades estratégicas de autodefesa, o que é uma vitória equivalente e inclusive maior que a alcançada na Guerra de Libertação da Pátria.

Mas não podemos parar onde estamos.

Os Estados Unidos, que ameaçaram e prejudicaram como ninguém a nossa nação na época contemporânea, persistem em seus perigosos atos de hostilidade contra nossa República.

Sob pretexto de fortalecer a “aliança”, instiga as autoridades sul-coreanas ao enfrentamento suicida com o Norte e, por outro lado, insiste em difundir a ilusória “ameaça” do Norte, perseguindo o confronto militar conosco.

Inventar tal “ameaça”, espalhá-la com “credibilidade” e depois tomá-la como pretexto para nos pressionar é o método habitual do imperialismo norte-americano para a execução de sua política.

Como sempre, nos últimos dias os imperialistas dos EUA tem fomentado assiduamente a opinião pública contra nossa República na arena internacional, descrevendo-a como “autora” da instabilidade da região e “Estado perigoso”.

Enquanto calunia como “provocadoras” e “ameaçadoras” todas as ações rotineiras de nossas forças armadas, realizam abertamente os simulacros conjuntos de grande envergadura que atentam seriamente contra a segurança de nosso Estado. É um padrão duplo literalmente bandidesco que empurra as relações RPDC-EUA ao extremo e ao estado de colisão dificilmente reversível.

Insiste em manipular a consciência e a opinião internacionais contra o nosso Estado para “demonizá-lo”, mas isto não é nada além de um método usual que utiliza para encobrir sua natureza agressiva como perturbador da paz mundial e justificar sua política de hostilidade ilegítima e imoral.

Anteriormente, deixei bem claro que, para garantir a segurança do Estado, devemos estar preparados tanto para o diálogo quanto para o confronto e mais ainda para este último.

A arrogância imperialismo estadunidense não mudou nada desde então.

Temos que enfrentá-lo de forma consistente com a ideologia e com as armas.

Reafirmo mais uma vez que a República Popular Democrática da Coreia está bem preparada para qualquer tipo de confronto militar com os Estados Unidos.

Se este persistir em sua tentativa manchar a imagem de nosso Estado e violar seriamente nossa segurança e interesses fundamentais, deve estar disposto a enfrentar maior inquietação e crise.

Aproveitando esta ocasião, o governo de nossa República também adverte severamente o “governo” conservador e outros belicistas sul-coreanos que, com uma ambição anormal e excessiva e confiança em suas forças, agem freneticamente e são executores fanáticos da política hostil dos EUA contra a RPDC.

Nesta noite, neste momento em que os fogos de artifício são lançados em homenagem à vitória na guerra, ao sul da frente, a mais de 250km de distância, hediondos belicistas e bandidos, em uma febre belicosa, realizam diferentes ações militares que ameaçam nosso Estado.

O “governo” conservador sul-coreano, que chegou o poder este ano, recorre à política de enfrentamento com os compatriotas do Norte, ao servilismo às potências e à traição à pátria que, em sua atrocidade, superam os de todos seus antecessores, levando a situação da Península Coreana à beira de uma guerra.

As atuais “autoridades” sul-coreanas voltaram a definir nosso Governo e exército como “principais inimigos” e, obcecados com o medo inútil de que devem se preparar para enfrentar seus compatriotas, elevam o tom de suas vozes maliciosas e recorrendo a todo tipo de barbaridade e manobras vis.

Preconizam com ousadia “a paz e a segurança pela força” e blefam vaidosamente que não hesitariam em lançar um “ataque preventivo” para neutralizar nosso dissuasivo de guerra.

Neste exato momento, dedicam-se febrilmente a desenvolver as armas e robustecer sua indústria de defesa em uma frenesi de tentar compensar, ainda que pouco, a inferioridade de seu poderio militar em relação ao nosso. Além disso, tentam introduzir em grandes quantidades as armas estratégicas nucleares norte-americanas e continuam ampliando os simulacros de guerra com diferentes pretextos.

Entretanto, o crescente número de blefes e espetáculos recentes ligados à sua segurança deve ser visto como resultado da ansiedade de sua fatalidade de ter que viver a baixo de um país detentor de armas nucleares.

As fanfarronices pretensiosas das autoridades da Coreia do sul talvez deem a entender ao povo e lhe sirvam de consolo como segurança confiável e inabalável e como forças militares avançadas, mas a meu ver não é mais que uma demonstração de intenso temor e medo.

Embora tenham estabelecido o chamado conceito de “sistema militar de 3 eixos de estilo sul-coreano”, falem ruidosamente dos esforços principais e movam o céu e a terra para esse objetivo, se verão forçados a aceitar como destino inevitável sua inferioridade militar em relação a nós e não poderão mudá-la jamais.

É absurdo e um ato de autodestruição muito perigoso que falem de ações militares contra nosso Estado, possuidor das armas absolutas que lhes provocam o maior medo.

Se o “governo” e os bandidos militares sul-coreanos buscam alguma possibilidade de enfrentar militarmente a nós e se acham capazes de invalidar ou destruir com o ataque preventivo uma parte de nossas forças armadas valendo-se de certos meios e métodos militares, estão muito enganados!

Tais tentativas imprudentes receberão a punição imediata de uma força poderosa e o “governo” de Yoon Sok Yeol e suas tropas serão aniquilados.

O “governo” conservador sul-coreano deve admitir, antes que seja tarde, que já em seu começo ultrapassou o limite e que deve meditar seriamente sobre o perigo que está convidando.

Recordamos com nitidez os disparates soltos por ele em várias ocasiões antes e depois de subir ao poder.

Igualmente prestamos ouvidos às últimas observações imprudentes pronunciadas pelos rufiões militares sul-coreanos e observamos com atenção cada uma das manobras militares que realizam com os Estados Unidos.

Não podemos mais ficar sentados vendo Yoon Sok Yeol e os atos repugnantes e irrefletidos de seus gângsteres militares.

Se continuarem em seu proceder atual, acusando-nos de nosso exercício de soberania com suas falácias bandidescas, atentando contra nossa segurança e agravando a tensão militar, pagarão na mesma moeda.

Se não querem que os apontem com o dedo qualificando-os como “presidente entre a espada e a parede” e “governo exposto ao maior perigo”, devem ser mais prudentes e usar mais o cérebro do que a boca, abster-se de nos criticar o tempo todo, ou melhor, não tratar nada conosco.

Camaradas:

Agora nossas forças armadas estão totalmente preparadas para combater qualquer contingência e também a capacidade de dissuasão nuclear de nosso Estado está totalmente pronta para mobilizar sua força absoluta com precisão e prontidão e leal à sua missão.

Afirmo que a segurança desta terra, o regime e o poder deste país defendidos ao preço do sangue pelos veteranos de guerra são plenamente garantidos pela poderosíssima capacidade de autodefesa e pelo espírito indomável.

Nós seremos mais fortes.

Defenderemos como bastião inexpugnável nosso Estado, povo e soberania com a exaustiva capacidade militar que se incrementa cada vez mais e com o espírito inflexível contra o imperialismo, os Estados Unidos, o sul da Coreia e o inimigo.

A situação de nossa revolução — cuja missão é controlar e aniquilar melhor a persistente maquinação do inimigo para incrementar os armamentos e seus perigosos intentos militares — apresenta a necessidade de renovar com maior rapidez nossa capacidade militar. E com vistas a cumprir com responsabilidade esta missão histórica, o Comitê Central do Partido definiu recentemente a tarefa relacionada com o desenvolvimento e a estratégia da capacidade de defesa nacional e orienta sua materialização exata.

Embora a guerra seja o confronto brutal entre duas forças, o triunfo é sempre a favor da parte imbuída de amor ardente e firme convicção, uma verdade que não se altera nos campos de batalha de hoje, que exigem a introdução total das últimas conquistas da tecnologia militar.

Nosso Exército Popular se concentrará a todo momento em promover a superioridade político-ideológica, fonte de seu poderio e invencibilidade, e crescerá como tropas mais poderosas do mundo que demonstrem sua capacidade de ataque mediante o inquebrantável espírito revolucionário, a valentia sem par e o ímpeto indomável.

Aprendendo com a geração de vencedores, todo o povo saberá relacionar suas alegrias e tristezas com o destino da Pátria, superará com audácia as dificuldades que se interpõem no caminho de avanço mediante o espírito de lealdade patriótica, e se entregará com perseverança à construção socialista.

Se alcançar inovações nos postos de defesa e trabalho com a firme consciência de classe, sem esquecer nem por um instante que a luta anti-imperialista e classista é a defesa de seu próprio destino e da pátria, nossa criação e construção ganharão maior ritmo e darão golpes mais duros no inimigo.

Nossa geração é a de sucessores e continuadores que têm o dever de coroar com grandes triunfos os anais da pátria herdando de forma excelente o heroísmo da geração de vencedores.

Nosso Partido e Governo dará sempre preferência a preparar milhões de jovens como revolucionários fervorosos e lutadores patrióticos que continuam firmemente o bastão espiritual legado pelos participantes na Guerra de Libertação da Pátria.

Todos os jovens se entregarão plenamente à sagrada obra de defesa da pátria, aprendendo com os veteranos quão valentes devem ser no campo de combate e como defender sua bandeira nacional e criarão milagres e méritos com a paixão juvenil e o heroísmo massivo em todas as frentes da construção socialista, glorificando sua época como outra nova de heroísmo.

Os conferencistas e funcionários do setor de materiais históricos sobre a vitória na guerra de todo o país cumprirão sua responsabilidade e missão como propagandistas e educadores eficientes que incutem nos civis, militares e jovens as façanhas realizadas pelo grande Líder e o Partido por meio da atenta orientação para a vitória na guerra e o espírito de luta heróica dos defensores da década de 1950.

Camaradas:

Embora o tempo passe e os rios e montanhas mudem, uma geração substitua a outra, elas são ligadas em uma linha de sangue e unidas por uma vida que não conhece as dificuldades com espírito de luta heróica, e esta é a força indomável peculiar do nosso Estado e povo.

Nossa República, fidedigna herdeira da história e tradição da grande vitória na guerra, será sempre indestrutível.

As proezas dos participantes na Guerra de Libertação da Pátria, que nos anos mais cruciais defenderam o Estado, a nação e o futuro, serão eternos junto com a República que será eternamente próspera.

Respeitados veteranos de guerra:

Como herdeiros do espírito da heróica geração de vencedores da guerra, lutaremos com mais vigor e perseverança e ergueremos infalivelmente um paraíso socialista poderoso e próspero neste território defendido por vocês.

Mais uma vez, reitero que sua mera presença nos dá grande força e encorajamento.

Desejando de novo que por favor cuidem de sua saúde, formulo meus mais sinceros votos por sua longevidade cuidado com seus preciosos corpos.

Camaradas:

Viva o nosso grande 27 de julho!

Viva a República Popular Democrática da Coreia, nossa gloriosa pátria!

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