Discurso de 𝐊𝐢𝐦 𝐉𝐨𝐧𝐠 𝐔𝐧 na Universidade de Defesa Nacional 𝐊𝐢𝐦 𝐉𝐨𝐧𝐠 𝐔𝐧
Pyongyang, 8 de outubro (ACNC) — O estimado camarada Kim Jong Un fez um discurso em sua visita de felicitação à Universidade de Defesa Nacional Kim Jong Un.
Seu texto completo segue:
Camaradas:
A Universidade de Defesa Nacional que, fundada com a missão mais sagrada e justa, vem honrando seu nome com as façanhas incomparáveis para a pátria e a revolução e as realizações acadêmicas orgulhosas, celebra significativamente seu aniversário 60.
Esta celebração da outrora Escola de Ciências e Técnicas da Defesa Nacional, centro educacional formador de talentos fiéis e competentes que defendem com as armas o Partido e a revolução e o centro supremo de seu caráter na República que sustenta fidedignamente a tarefa histórica da prosperidade nacional e do fortalecimento do exército, proporciona uma grande alegria a nosso Partido e povo e é um acontecimento de todo o país.
Em nome do Comitê Central do Partido, nosso governo e todas as forças armadas da República, felicito calorosamente todos os professores, pesquisadores, funcionários e estudantes da universidade que estão presentes neste lugar com o infinito orgulho e dignidade de que constroem o futuro da indústria da defesa nacional, símbolo do poderio da Coreia e sua glória de vitórias sucessivas.
Da mesma forma, saúdo cordialmente os familiares dos educadores que não poupam esforços para apoiar estes que contribuem para o peso e prestígio deste sagrado centro de ensino, assim como os pais dos estudantes que de boa vontade colocaram na primeira linha de defesa da pátria e da revolução os seus preciosos filhos que criaram com todo o amor.
Camaradas:
Se alguém nos perguntasse qual é o recurso estratégico mais valioso para o partido e o povo revolucionários, responderíamos que é esta universidade, matriz da formação de talentosos cientistas e técnicos da defesa nacional.
E se nos inquirisse qual é o bem inestimável que assegura o futuro da potência, também lhe responderíamos que são os revolucionários talentosos que se formam neste lugar.
Este formulou esta verdade da história com sua trajetória orgulhosa e grandes méritos.
Neste lugar de grande significado, fico mais uma vez convencido de que o dia de sua fundação, há 60 anos, foi um momento realmente transcendental e decisivo para o triunfo de nossa causa revolucionária e o futuro de nosso Estado.
Não é certo que o centro foi apenas fruto de uma etapa decisiva em, que a nível planetário, recrudescia-se o enfrentamento do socialismo e do imperialismo e da revolução e da contrarrevolução e em que, em distintos países, o caráter peremptório da construção de sua própria defesa nacional se sublinhava não com palavras, mas mediante acontecimentos impactantes e a realidade implacável.
Foi, antes, um produto da inabalável vontade do Partido do Trabalho da Coreia de ser dono de seu próprio destino e consequente na defesa das conquistas da revolução que alcançou ao preço do sangue, a cristalização de sua firme fé e decisão de forjar uma grande força e perpetuar, com a cabeça erguida, sua dignidade e prosperidade.
Não seria difícil imaginar que essa foi uma decisão muito incomum e audaciosa, se levarmos em conta a estrutura política mundial e a situação interna e externa em que estávamos naquela época.
Estou certo de que, se o nosso Líder Kim Il Sung tivesse podido continuar a escrever as suas reminiscências, em vez de deixá-las dolorosamente inacabadas, teria recordado também o nascimento deste centro docente.
Nascido sobre as cinzas nutrindo-se do Espírito de sustentar-se e fortalecer-se com seus próprios recursos, desde seus primeiros dias o centro assimilou o Juche como seu espírito e característica e, como base sólida da materialização da linha de autodefesa do Partido do Trabalho da Coreia, propiciou inesgotável potencial e pujança à defesa nacional a favor de seu crescimento.
O caráter jucheano e moderno são os dois atributos e pilares gêmeos da autodefesa e podemos preservá-los e fomentá-los somente contando com nosso próprio centro de formação de talentosos cientistas e técnicos de defesa nacional.
Com efeito, foi nesse momento que a nossa indústria de defesa nacional começou a esclarecer o objetivo e o rumo de desenvolvimento de uma indústria jucheana que fabrica armas, materiais e equipamentos técnicos de combate completamente ao nosso estilo e dar passos largos para se converter numa indústria independente, moderna e avançada.
Já nos anos 1970, nossa indústria de defesa nacional, que começou literalmente do zero, sem nenhuma base da indústria mecânica nem herança da indústria de munições, contava com toda uma base de produção sustentada em ciências e tecnologias modernas e respaldou a causa do Partido com o poder da ciência e da indústria jucheanas. Estas páginas da grande história estão interligadas com a trajetória da universidade.
Precisamente aqui um contingente de talentos que aprenderam o espírito do Juche e as ciências militares contemporâneas cresceram vigorosamente, incrementaram satisfatoriamente a capacidade de defesa nacional ao nível que exigia a revolução em cada período e etapa de seu desenvolvimento e hoje também os talentos competentes formados neste centro constituem a nata da indústria a serviço da revolução e escrevem com o Partido a nova história de uma força desconhecida pelo mundo.
A potência do armamento jucheano que ninguém pode imitar no planeta e esta grande força que produz o violento tremor da história devem-se inteiramente às ciências do Juche, síntese do orgulho da Coreia e da inteligência de seu povo, assim como aos nossos louváveis cientistas do setor que os encarnam.
Derramaram incansavelmente as duas inesgotáveis energias vitais, isto é, o caráter jucheano e moderno, sobre a indústria revolucionária que se encarrega do destino e do futuro do Partido, do Estado e do povo e colocaram degraus altos e sólidos para que o país possa emergir como potência mundial – eis aqui o alcance histórico da fundação da universidade e a incomparável glória de seus 60 anos.
No mundo há universidades que se orgulham de sua longa história e tradição de ensino das ciências da defesa nacional e da formação de talentos do setor, mas a nossa é a única que se localiza na capital da revolução, que leva em suas veias a lealdade incondicional ao Comitê Central do Partido e suas linhas e que durante seis décadas respaldou com firmeza a continuação da causa revolucionária sem alterar jamais sua cor nem se deter.
Não são muitos os que conhecem essa honrosa história e tradição da universidade e os nomes e as proezas de incontáveis heróis formados nela, mas suas pegadas estão gravadas em todos os cantos do território pátrio e seu espírito de defesa arde de ódio ao inimigo nas poderosas armas que o instilam neles o pânico.
Aproveito esta ocasião para valorizar altamente a nobre vida e façanhas patrióticas dos professores e pesquisadores do centro docente que, conscientes de sua importante missão de classe para o Partido e a revolução, vivem o tempo de paz como o de guerra e seguem sem parar pelo caminho de serviço à pátria e ao povo. Da mesma forma, formulo os votos mais sinceros pelo futuro dos estudantes que se preparam como reservas fidedignas capazes de consolidar o pedestal da República.
Camaradas:
A Universidade de Defesa Nacional é o baluarte estratégico, origem do glorioso passado e presente da indústria revolucionária que sustenta com firmeza a potência prestigiosa e independente, e artífice da eterna vitória.
Ela não é jamais um local tranquilo, mas um amargo campo de batalha.
Os inimigos que vocês enfrentam são anticomunistas recalcitrantes que se manterão hostis à nossa República até o último momento de seu extermínio e agressores imperialistas de fato que fazem alarde de suas altamente desenvolvidas ciências e tecnologia militares e indústria armamentista e de sua história de guerras que continua século após século.
O líder e os acólitos da agressão, que vivem do anticomunismo e do conflito, agem com maior frenesi à medida que percebem o fim de sua desprezível vida e prosseguirão com a guerra até que se esgotem todas as forças.
Um exemplo disso é a cerimônia do “Dia das Forças Armadas da República da Coreia” de 1º de outubro, organizada pelos governantes da República da Coreia, na qual revelaram sua mentalidade anormal recitando linha por linha textos ignóbeis e vergonhosos.
Ao conferir um significado especial à abertura do “Comando Estratégico” que impulsionaram como “tarefa central da política estatal”, afirmaram que “afinal de contas se fundiram” sua “capacidade de guerra convencional sofisticada e a ampliada capacidade de contenção dos Estados Unidos”.
Desprovidos sequer de uma arma estratégica digna de menção, fabricaram o “Comando Estratégico” apenas de nome, pedindo emprestados os artefatos nucleares de seu amo, e o exaltaram como “unidade principal” e contribuição ao “reforço em grande escala das forças de defesa nacional”. Para piorar, depois de registrar cuidadosamente a introdução na República da Coreia do submarino nuclear estratégico ultramoderno dos Estados Unidos depois de mais de quarenta anos e o pouso de seu bombardeiro estratégico pela primeira vez na história, reconheceram totalmente, com elogios a si mesmos, suas contribuições para agravar a situação da região de forma deliberada e planejada em conluio com seu amo.
Obcecados com a inferioridade de sua força e a partir de sua consciência doentia de que nosso Estado lhe causa problemas, elaboraram um “discurso comemorativo” repleto de vaidades afetadas, que, em resumo, expõe seu absurdo intento de manter a todo custo o equilíbrio de força conosco, apoiando-se na “Aliança República da Coreia-EUA” baseada em armas nucleares.
Explico porque vocês deveriam saber corretamente quem é nosso inimigo.
No discurso comemorativo, Yoon Sok Yeol tomou a resoluta determinação de cuspir comentários vulgares sobre o fim de nossa República, o que prova sua fé cega na “força” de seu senhor.
Como devem ter percebido, através do jornal e outros meios de comunicação, há dias esclareci meu critério e atitude a esse respeito.
No que concerne à segurança do país e do povo, um político sagaz não se deixa levar pela temeridade e se esforça e medita mais para manejar a situação, em vez de enfrentar o país possuidor de armas nucleares, porque essa é a melhor e mais correta opção e um proceder útil para a segurança nacional.
Assim age o político experiente, apto e habilidoso.
Então, como foi a reação de Seul?
Um homem falando de uma resposta esmagadora militar na frente de um Estado possuidor de armas nucleares. O que a população pensaria sobre esse espetáculo?
Iriam elogiá-lo, qualificando como possuidor de uma coragem inusitada? Chamariam-lhe de ilustre general patriótico ou algo assim?
Ainda que fosse um comandante invencível jamais visto em nossa milenar história, não seria capaz de engenhar o segredo para superar a diferença abissal entre as forças nucleares e as convencionais.
Por isso disse que seria fácil suspeitar que é uma pessoa que não bate muito bem.
Para a República da Coreia, não nos provocar a usar as forças armadas é a maneira de viver em paz.
É simples assim.
Nada de ruim acontecerá se não nos provocarem inoportunamente nem ficarem fazendo “ostentação de força”. Algo facílimo, mas vejo que em Seul não há uma única figura capaz de agir assim.
Honestamente, não temos a menor intenção de atacar a República da Coreia.
A simples ideia de sua existência nos dá arrepios e não temos o menor desejo de tratar com os de lá.
Antes falávamos muito da liberação do sul e da reunificação pela força, mas agora nada disso nos interessa e, desde que declaramos que somos dois Estados, nossa percepção desse país se torna cada vez mais remota.
Mas o problema é que nos provocam toda hora.
Devemos observar com atenção a situação atual ao redor de nosso Estado.
Os frenéticos alvoroços de guerra e atos provocativos do imperialismo estadunidense e seus títeres que, agarrados à sua pretensão vazia de “conter” nossas supostas ameaças, transformaram a “aliança República da Coreia-Estados Unidos” em outra baseada em armas nucleares e se esforçam por aumentar suas forças armadas, encerram um perigo que a qualquer momento pode acarretar o desequilíbrio das forças na Península Coreana.
Com sua mentalidade ilógica e perversa, sustentam que sua corrida armamentista e ações militares têm o caráter justo e defensivo, enquanto as nossas são ameaçadoras e provocativas. Esta é uma argumentação claramente contraditória que esgrimem o imperialismo estadunidense e seus lacaios. Em outras palavras, é uma argumentação vandálica que se concentra não no que se faz, mas em quem o faz.
Não reconhecemos isso e tal impertinência dos inimigos jamais poderá minar nossa superioridade.
A destruição do equilíbrio de forças estratégicas na Península Coreana significa precisamente a guerra.
Portanto, nosso argumento de que devemos possuir uma força física capaz de conter a qualquer momento o inimigo e controlar a situação é claramente contundente e imparcial.
Seguiremos acelerando os passos em direção à superpotência militar e à potência nuclear.
Agora que a aliança militar da República da Coreia e os Estados Unidos se fundamenta inteiramente nos artefatos nucleares, tal como proclamam os mesmos títeres, a disposição de reação nuclear do nosso Estado deve alcançar uma altura sem limites.
De passagem, gostaria de mencionar que, no dia 4 de outubro, o porta-voz do Secretário-Geral da ONU nos expressou seu desejo de que “baixássemos o tom”.
Não sabemos se fez a mesma solicitação a Seul, mas nesta ocasião gostaria de patentear mais uma vez que meus pronunciamentos devem ser transmitidos corretamente àqueles que desejam ouvi-los.
Sempre que coloco nossa posição sobre o uso da força militar, estabeleço, de forma óbvia e invariável, a premissa de “caso se”.
Sob esta premissa, nossa Constituição transmitirá uma ordem rigorosa ao nosso exército.
Se o inimigo tentar empregar a força contra nosso Estado, nossas forças armadas não hesitarão em mobilizar todo o seu potencial de ataque, que não exclui o uso de armas nucleares.
Sublinho mais uma vez que, em tais circunstâncias, seria absurdo abrigar alguma esperança em continuar vivendo e nem a fortuna nem a “proteção divina” poderão defender a República da Coreia.
Essa não é uma questão de tom como mencionado pela ONU, mas de um aviso de uma ação claramente real.
Temos diante de nós o país que possui mais armas nucleares no mundo e seus acólitos sinistros que tentam manipulá-las com ele.
Nessa situação, nossa opinião, escolha e decisão nunca podem mudar.
Os inimigos não devem agir irreflexivamente.
Devem estar bem conscientes de que se errarem e equipararem nosso aviso às frívolas bravatas a que estão acostumados, pagarão bem caro, acarretando consequências desastrosas.
A força absoluta que possuímos atualmente cumpre de fato e com responsabilidade a missão de deter a guerra e defender a paz.
Ninguém pode escolher o uso da força bélica e o confronto de forças militares contra a República Popular Democrática da Coreia.
Na mesma medida em que os inimigos fazem esforços frenéticos para possuir uma força superior com a “aliança nuclear” como arma e inverter a estrutura estratégica, devemos dar saltos contínuos nas ciências e na indústria de defesa nacional e reforçar de forma ilimitada a capacidade dissuasiva de guerra com caráter autodefensivo.
Nosso Partido e Governo da República jamais tolerarão a destruição do equilíbrio de forças na Península Coreana.
Cabe a nós neutralizar as ações militares de caráter aventureiro e agressivo dos imperialistas com a superioridade absoluta das ciências e tecnologia da defesa nacional jucheanas.
Nada pode contra a arma jucheana que carrega o poder da ideia revolucionária e o espírito de luta de vida ou morte, e com ela, devemos erguer um novo mundo que não conhece guerra, hegemonia e injustiça.
Até que essa missão importante e justa que nos foi confiada pela época e pela história seja cumprida, a Universidade de Defesa Nacional continuará dedicando esforços de grande responsabilidade e abnegação.
Sua tarefa fundamental é formar um maior número de pilares que consolidem e glorifiquem a posição da nossa República como superpotência militar, e talentos competentes que assimilem a ideologia e a teoria sobre as ciências jucheanas da defesa nacional, os ricos conhecimentos especializados e a capacidade prática. Nesse sentido, o mais fundamental é elevar decisivamente o nível de ensino.
Elevá-lo é uma exigência urgente do Partido e da revolução e a universidade deve ser vanguarda na materialização da orientação do Partido referente à revolução educacional.
Cabe a ela traçar com acerto o programa de ensino e reestruturar o conjunto do ensino de acordo com a essência da política de defesa nacional do nosso Partido, que consiste em defender por conta própria o Estado e o povo, as características da educação das ciências e tecnologia de defesa e a tendência mundial de desenvolvimento dos armamentos. Tornar mais científico, utilitário, integral e moderno o conteúdo do ensino, estudar e aplicar ativamente os métodos docentes avançados, assim como incrementar a fileira dos talentos que orientarão fidedignamente o progresso contínuo da indústria.
Ao estabelecer firmemente o Juche no ensino, desempenhará um papel decisivo em acabar com o dogmatismo, esquematismo e imitação que subsistem no setor de defesa nacional e dará especial atenção a intensificar o ensino das ciências básicas de acordo com a peculiaridade da universidade.
Para que a universidade tenha um aspecto correspondente à sua posição e peso, é fundamental consolidar qualitativamente a fileira de professores para que cultivem grande inteligência e aptidões de educadores.
Com a firme determinação de que não podem se superar à margem da pesquisa científica, os professores e pesquisadores devem participar ativamente no desenvolvimento de armamentos sofisticados, de grande demanda para consolidar a capacidade de defesa nacional e aperfeiçoar os preparativos de combate do Exército Popular, e na pesquisa para explorar novos ramos das ciências e tecnologia da defesa nacional. Devem se preparar como talentos que adquirem como qualidades indispensáveis as ricas experiências docentes e os conhecimentos técnico-científicos avançados, assim como formar outros talentos mais excelentes.
O comitê do Partido na universidade deve estabelecer mais firmemente o sistema de direção única do Partido, o ambiente rigoroso de observação da disciplina e dos princípios e regras morais, e guardar o segredo, consolidar a base material, além de melhorar continuamente as condições de trabalho e vida dos professores, pesquisadores e estudantes que nosso Partido tanto valoriza.
É necessário que o Partido e o Estado ajudem e apoiem bem o trabalho da universidade.
Os departamentos correspondentes do Comitê Central do Partido prestarão profunda atenção ao trabalho da universidade, reforçarão a direção partidária sobre ela e resolverão com prioridade os problemas que surgem em sua gestão.
O Comitê Central do Partido propõe mudar completamente todo o aspecto e o ambiente docente da universidade em um curto prazo, com o objetivo de torná-la de primeira categoria mundial.
É necessário equipá-la com sofisticados equipamentos, instrumentos e meios informáticos, de modo que outras universidades não ousem compará-la com elas no nível de modernização.
…
A justeza e a superioridade da política de defesa nacional do nosso Partido e da educação ao nosso modo, as potencialidades técnico-científicas do nosso Estado e seu progresso espetacular devem representar o prestígio e a fama da universidade, enquanto que a honra de um gênio científico vermelho, que tira água da pedra se a revolução assim exigir, deve ser um atributo dos graduados da instituição.
Companheiros universitários que farão a revolução até o fim junto com o Partido:
Vocês passam seus valiosos dias escolares em uniformes militares com o extraordinário senso de dever e fervor patriótico. Cientes de que suas notas refletem sua convicção na revolução e lealdade à pátria, devem se dedicar ao aprendizado e à pesquisa para se preparar como dignos trabalhadores que se encarregarão do futuro do setor da ciência e da indústria jucheanas da defesa nacional.
Devemos, a todo momento, estar conscientes de que “estudante da Universidade de Defesa Nacional” deve se referir necessariamente ao jovem estudante coreano exemplar que assume como sua própria vida a lealdade à pátria e à revolução, e que domina os últimos avanços de sua especialidade e a capacidade inovadora.
O Comitê Central do Partido mantém sua decisão inabalável de transformar a universidade de forma magnífica em um palácio supremo onde talentos revolucionários e inventores de classe mundial, representantes do futuro da ciência e da indústria da defesa nacional, sejam formados sem cessar, e em um renomado centro de pesquisa em ciências da defesa nacional, garantindo o eterno bem-estar e prosperidade da pátria.
Convencido de que todos os professores, pesquisadores, estudantes e graduados da universidade, conscientes da esperança do Partido, da pátria e do povo, preservarão a supremacia da indústria revolucionária com o sublime espírito revolucionário, o progresso educacional, as altas qualificações e os substanciais e poderosos êxitos, estendo-lhes novamente minhas calorosas congratulações e sincero tributo por ocasião da festa dos combatentes revolucionários e verdadeiros patriotas leais ao nosso Partido.