Coreia do NorteDiplomacia

Declaração do porta-voz da Associação de Estudo dos Direitos Humanos da Coreia

No dia 17 de março, A União Europeia (UE) apresentou novamente um chamado “projeto de resolução” questionando viciosamente a situação de direitos humanos de nosso país à 49ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU.

O “projeto de resolução de direitos humanos” contra a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) que a UE apresenta todos os anos é um documento tramado e forjado imbuídos de uma negação inveterada e hostilidade extrema contra o nosso país.

A farsa de apresentar o “projeto de resolução de direitos humanos” contra a RPDC interpretada desta pela UE vez constitui um ato que demonstra claramente a conduta de duas caras e padrão duplo desta união que pretende fomentar a atmosfera de confronto negando obstinadamente a política de garantia de direitos humanos de nosso Estado e sua realidade que têm como sua essência o espírito de dar primazia às massas populares.

Nosso padrão de direitos humanos é o povo e todas as atividades de nosso Estado são orientadas totalmente para a proteção e realização das demandas e interesses do povo.

É um fato conhecido em todo o mundo que a UE, seguindo ativamente a política hostil dos EUA contra a RPDC, levou a baixo o diálogo e a cooperação de direitos humanos entre a RPDC e a UE que estavam em pleno andamento e desenvolve a campanha de “direitos humanos” contra a RPDC como um evento anual desde que apresentou inesperadamente o “projeto de resolução” à 59ª sessão do Comitê de Direitos Humanos da ONU.

Os países da UE não podem imaginar nem imitar a realidade em que, apesar das grandes calamidades causadas pela maligna pandemia global, se realizam energicamente as construções de habitações de grande escala para os trabalhadores comuns e foi adotada como política de máxima importância do Estado a Lei de Criação de Crianças para a garantia das condições de criação melhoradas ainda mais para elas que crescem.

O lugar onde se realiza a política de nobre virtude de devoção ao povo e este, verdadeiro dono do Estado e da sociedade, exerce e desfruta plenamente a verdadeira liberdade e direitos em todos os setores não é outra senão a nossa sociedade socialista.

É realmente absurdo o fato de os países da UE, onde ocorrem um após o outro os atos horríveis de violação dos direitos humanos, como o racismo profundamente enraizado, a discriminação racial, os maus-tratos aos refugiados, as violências policiais, os assassinatos e os abusos sexuais, dizerem isto e aquilo contra o país ideal do povo.

É nossa posição invariável mostrar tolerância zero e tomar uma posição instransigente até o fim se alguém ousar ofender nossos direitos humanos – nossos direitos nacionais.

A UE faria bem em refletir sobre as consequências que surgiriam de sua imprudente fraude de “direitos humanos”.

Pyongyang, 18 de março do ano 111 (2022) da era Juche

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