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Coreia do sul se levanta contra Yoon Sok Yeol

Pyongyang, 5 de maio (ACNC) — O crime do traidor Yoon Sok Yeol, que trouxe a crise da guerra nuclear para a Península Coreana e submeteu até a vida populacional a forças estrangeiras durante sua visita submissa e pró-ianque, provoca forte indignação das entidades civis e sociais da Coreia do sul.

Quando Yoon esteve em viagem aos EUA, continuou em Seul e diferentes localidades as lutas de diferentes formas para expor o crime vende-pátria do traidor, tais como o comício com velas, manifestação, entrevista à imprensa, publicação da declaração sobre a situação e outras notas.

No comício com velas, o co-representante permanente da “Ação com Velas” disse que a grande marcha com velas exige não só a democracia, mas também a independência e a liberdade da nação e exortou a desenvolvê-la como luta para defender a dignidade nacional sem temer os EUA

Em seguida, os oradores condenaram que, ao defender a “intimidade” com o imperialismo estadunidense, Yoon publicou durante sua visita a “Declaração de Washington”, que prometia a implantação de armas nucleares dos EUA nos arredores da Península Coreana e consulta frequentemente a respeito.

E criticaram que Yoon, que cria o pavor nuclear ao ajudar os EUA, tomou homens comuns como reféns em seu perigoso jogo de azar.

Assinalando que a manifestação simultânea com velas em Seul e em todos os outros lugares, eles chamaram a marchar sempre juntos neste caminho.

Após o comício, os reunidos realizaram a manifestação surpresa em direção à sede do governo fantoche e outros órgãos de dominação, os redutos de conservadores e a embaixada dos EUA carregando os cartazes dizendo “Expulsaremos Yoon Sok Yeol que busca a guerra!” e “Fora do poder o vende-pátria de mais baixo nível Yoon Sok Yeol!” e clamando as palavras de ordem.

Os participantes, que levavam as caricaturas dos atos vende-pátria e servis ao Japão e EUA de Yoon, postaram os panfletos por toda parte em Seul os panfletos “Renuncie Yoon Sok Yeol e sua diplomacia submissa”, gritando os slogans: “O povo está indignado. EUA, desculpem-se pelas interceptações telefônicas cometeram em desrespeito à soberania” e “Não perdoaremos as barbaridades do imperialismo japonês mesmo que passem 100 anos. Expulsaremos Yoon Sk Yeol, vende-pátria pró-japonês!” etc.

Diante da embaixada dos EUA e das sedes da mídias conservadoras, exigiram as desculpas dos EUA pelo uso de escutas ilegais e o fechamento dos meios ultra conservadores de extrema direita como “Chosun Ilbo”, “Choongang Ilbo” e “Dong-A Ilbo” que as defenderam.

O jornal “Solidariedade dos Trabalhadores” transmitiu que as sedes do comício com velas e da marcha estavam tomados pelas vozes de condenação à diplomacia militarista e pró-ianque que Yoon está promovendo desenfreadamente.

A manifestação à luz de velas teve lugar também em Kimpho da província de Kyonggi.

Os participantes chamaram o traidor Yoon de pior “presidente” condenando sua conduta de ceder tudo ao Japão, vender o país aos EUA e buscar a guerra com o Norte da Coreia e a China tornando até a Rússia inimiga.

Por outro lado, a “Ação dos Cidadãos” também organizou o comício chamado “Não a Yoon Sok Yeol e a aliança vende-pátria Coreia do Sul-EUA”.

Os participantes disseram que Yoon faz escândalos em suas visitas ao exterior e, durante sua viagem aos EUA, marcou a Coreia do Norte, China e Rússia como inimigos e tentou provocar uma guerra nuclear no Leste Asiático.

Esse idiota vende-pátria e servil às grandes potências converteu a Península Coreana em um barril de pólvora de guerra nuclear — acusaram.

No campo do comício, ressoaram as vozes de ira dizendo “Yoon Sok Yeol é advogado dos EUA?”, “Yoon Sok Yeol, você parece mais com o primeiro-ministro do Japão” e “Não volte, Yoon Sok Yeol, que serve aos EUA e ao Japão”.

O protesto massivo de diferentes círculos tornou-se mais intenso após a visita aos Estados Unidos do traidor fantoche.

Sob os auspícios da Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos (CSS) e entidades civis e sociais, o comício geral de Primeiro de Maio foi realizado simultaneamente em toda a extensão geográfica sul-coreana, como em Seul, província de Kyonggi, Kwangju, Inchon, Taegu, Taejon, Pusan, Chongju da província de Chungchong do Norte, Ryosu da província de Jolla do Sul com a participação de mais de 160.000 habitantes de diferentes setores.

Os participantes expressaram sua vontade de sentenciar sem falta o traidor Yoon, apontando que seus comparsas traidores, que estão envolvidos nos atos pró-japoneses e pró-EUA, agravam a situação na Península Coreana e levam os trabalhadores à morte.

O presidente do CSS apontou que há um ano de mandato de Yoon, a sociedade está sendo arruinada e ele é aplaudido pelos imperialistas e criticado por seu povo devido à sua diplomacia submissa em relação ao Japão e aos EUA.

Yoon só defende a aliança militar Coreia do sul-EUA-Japão, abandonando a economia, a soberania e a paz e proíbem de sair do país esse “presidente” que comete erros toda vez que viaja ao exterior — ironizou.

Os participantes exortaram os trabalhadores a escolherem a luta em vez da morte e se solidarizarem para alcançar a retirada de Yoon Sok Yeol e colocar seu “poder” no banco de réus da história durante a próxima greve geral de julho.

O CSS publicou uma proclamação anunciando a entrada na greve geral a partir de julho.

Os professores e pesquisadores da Universidade Sungkyunkwan e da Universidade Feminina Sukmyong e os trabalhadores, camponeses, jovens e estudantes, e os religiosos emitiram uma após a outra declarações sobre a situação.

Na entrevista à imprensa concedida perante o gabinete do “presidente” fantoche, a “Ação de Cidadãos” criticou duramente o crime de Yoon Sok Yeol que optou pela guerra e confronto em vez da paz.

Sob o pretexto de fortalecer o “dissuasivo ampliado”, os EUA e as autoridades sul-coreanas expuseram abertamente a hostilidade à Coreia do note fomentando o enfrentamento militar mediante o emprego mais frequente de propriedades estratégicas dos EUA e outras medidas — denunciou a entidade.

Por trás disso, há a intenção sinistra dos EUA de satisfazer seus interesses acusando Yoon — revelou e continuou que a guerra não pode ser evitada com o “dissuasivo ampliado” e os atos hostis ao Norte da Coreia para favorecer os EUA agravarão a crise da guerra na Península Coreana.

Dizendo que não podem mais tolerar o desastre e tragédia diplomáticos do traidor, os participantes da coletiva de imprensa convocaram o povo a se mobilizar na luta para processar e destituir Yoon, entoando slogans como “Condenamos a diplomacia submissa de Yoon Sok Yeol aos EUA e ao Japão!”, “Punamos Yoon Sok Yeol, que trouxe a crise da guerra!” e “Denunciamos Yoon Sok Yeol, principal fantoche da estratégia hegemônica dos EUA!”

Por outro lado, o CSS e outras entidades de diferentes círculos realizaram um comício revelando que, em virtude da “Declaração de Washington”, as autoridades se envolveram mais na política nuclear dos EUA.

De acordo com a “estratégia Indo-Pacífico” dos EUA, as autoridades se ofereceram para ser a brigada de choque na guerra e, como resultado, a Península Coreana cairá na grave crise da guerra nuclear — criticaram e se perguntaram de qual país é o “presidente” Yoon Sok Yeol.

Ao divulgar as notícias da luta de diversos setores, a mídia sul-coreana opinou que chega ao céu a indignação da população em relação ao maníaco da guerra e vende-pátria e se estenderá a resistência de todo o povo para levar Yoon ao julgamento.

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