Coreia do NorteMilitarTecnologia

𝐊𝐢𝐦 𝐉𝐨𝐧𝐠 𝐔𝐧 orienta produção de materiais nucleares e o Instituto de Armas Nucleares

Pyongyang, 29 de janeiro (ACNC) — O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente dos Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, dirigiu uma visita à base de produção de materiais nucleares e ao Instituto de Armas Nucleares.

Foi acompanhado pelo primeiro sub-chefe de departamento do Comitê Central do PTC, Hong Sung Mu, e outros dirigentes do setor correspondente.

O Secretário-Geral apreciou os méritos dos cientistas, técnicos, trabalhadores e funcionários do setor de produção de armas nucleares que alcançam sucessos proeminentes em seus novos projetos de longo alcance, cumprindo energicamente as tarefas adicionalmente designadas ao ramo relacionado com as forças armadas nucleares pela Ⅺ Sessão Plenária do Ⅷ Período do CC do Partido, depois de terem alcançado no ano passado resultados produtivos surpreendentes nas unidades produtoras de materiais nucleares, no instituto citado e na esfera interessada.

Percorrendo os processos centrais da produção de materiais nucleares de uso militar, inteirou-se detalhadamente do estado atual de produção e seu plano de longo alcance, o programa do Instituto de Armas Nucleares para 2025, etc.

O Secretário-Geral disse que é muito importante a luta deste ano em que devem ser cumpridas perfeitamente as tarefas do plano quinquenal que o Ⅷ Congresso do Partido estabeleceu para o setor de pesquisa e produção de armas nucleares. Prosseguiu dizendo que 2025 torna-se a chave por ser o ponto decisivo de suma importância em que terminarão as tarefas dentro do período importante na trajetória de materialização da linha de fortalecimento das armas nucleares impulsionada pelo Partido e pelo Governo e se transitará para as missões seguintes. Defendeu incitar mais o ânimo redobrado de hoje para superar o plano de produção de materiais nucleares de uso militar e alcançar êxitos transcendentais no reforço do escudo nuclear do país.

Assinalou que as forças técnicas nucleares do Estado, cada dia mais crescentes e robustas, e os resultados alcançados por elas são a dignidade incomparável de nosso Partido, Estado e povo e o símbolo de seu temperamento majestoso, e afirmou que a garantia da paz e segurança baseada nas forças é nosso modo de luta, opção e princípio mais justos.

Ainda é severo o ambiente exterior que enfrentamos e torna-se mais grave o desafio das forças hostis que tendem a tomar a supremacia da força — assinalou e continuou que a força absoluta capaz de manter os rivais sob controle e controlar com iniciativa a situação não é qualquer declaração nem slogan, mas sim a acumulação da força física para o uso prático e seu aumento em progressão geométrica.

O ambiente de segurança da RPDC, o mais instável no mundo, em que é inevitável o confronto prolongado com países rivais mais perversos, apresenta como demanda indispensável a nós, que devemos nos encarregar da atualidade deste país e até seu futuro, o fortalecimento constante do escudo nuclear capaz de garantir de maneira confiável a soberania, interesse e direito ao desenvolvimento do Estado enfrentando, de forma estratégica, não só as distintas ameaças existentes mas também futuras novas periculosidades de segurança — observou. Declarou que subordinar tudo à elevação do prestígio do Estado e defender seus interesses e alcançar a evolução ilimitada da disposição de reação nuclear de nosso Estado são a posição político-militar a ser mantida com mais firmeza e a nobre obrigação invariável.

Expressou a esperança de que todos os nossos especialistas nucleares, bem conscientes do credo invariável do Estado, promovam com o resultado de alta produtiva o fortalecimento das predominantes forças armadas nucleares ao se levantarem com audácia na sagrada luta por potencializar o dissuasivo de guerra nuclear de caráter autodefensivo, preparado em troca de um preço muito caro.

A orientação em campo do estimado camarada Kim Jong Un serve de motivo que estimulou muito todas as forças científico-técnicas nucleares do país que estão à frente da luta pelo fortalecimento da capacidade defensiva do Estado.