𝐊𝐢𝐦 𝐉𝐨𝐧𝐠 𝐔𝐧 dirige disparo de teste do míssil terra-mar tipo “Padasuri-6”
Pyongyang, 15 de fevereiro (ACNC) — O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente dos Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, dirigiu, na manhã do dia 14, o disparo de teste para o controle de qualidade do novo tipo de míssil terra-mar “Padasuri-6” que será equipado nas forças navais.





Acompanharam-no nesta ocasião os secretários do CC do PTC, Pak Jong Chon e Jo Chun Ryong, o subchefe do departamento do CC do PTC, Kim Jong Sik, o general do exército das forças terrestres Jang Chang Ha, diretor da Direção-Geral de Mísseis da RPDC, o almirante Kim Myong Sik, comandante das forças navais do Exército Popular da Coreia, o vice-almirante Pak Kwang Sop, comandante da frota do Mar Leste, o vice-almirante Pang Song Hwan, comandante da frota do Mar Oeste, o contra-almirante Kim Yong Son, vice-comandante das forças navais, e os chefes dos departamentos de mísseis dos comandos de ambas as frotas.
Os mísseis lançados atingiram a linha alvo após voarem mais de 1400s no espaço aéreo sobre o Mar Leste da Coreia.
O Secretário-Geral se mostrou muito satisfeito com o resultado do teste e deu uma conclusão importante sobre o projeto de reestruturação para o combate dos batalhões de mísseis costeiros das frotas dos Mares Leste e Oeste.
E apresentou os meios para defender fielmente a fronteira marítima e frustrar categoricamente a tentativa aventureira das forças navais inimigas através da implantação em zonas avançadas e do reforço máximo dos mísseis terra-mar.
Os fantoches da República da Coreia estão desesperados para manter a chamada “linha de limite ao Norte”, que não tem fundamento nenhum da lei internacional nem a justificação legítima, e infringem gravemente a soberania nacional do nosso país enviando para a nossa zona marítima os navios de guerra de diferentes tipos sob o pretexto de patrulha naval e da interceptação de barcos pesqueiros e outras embarcações de terceiros países — recordou e apontou que já se deve defender a soberania marítima não com as expressões retóricas ou algumas declarações e comunicados, mas com o uso real de forças armadas e a ação.
Deu a indicação importante de reforçar a disposição militar nas águas fronteiriças ao norte da ilha Yonphyong e da Paekryong, onde os inimigos enviam frequentemente os destróieres, navios de escolta, lanchas rápidas e outras embarcações de guerra.
Não nos importa quantas linhas existem no Mar Oeste da Coreia nem temos a necessidade de discutir para ver quem tem a razão — disse e afirmou que o evidente é que a intrusão inimiga na linha fronteiriça marítima, reconhecida pela RPDC, será considerada como uma violação da soberania nacional e provocação militar contra ela.
São firmes a posição e vontade do nosso exército de defender de modo inexpugnável a soberania e a segurança do Estado através do exercício legítimo e justo do direito à autodefesa, baseado na poderosa capacidade militar — destacou e apresentou as tarefas militares para defender fielmente as costas e a fronteira marítima do país.